terça-feira, 22 de julho de 2014

10 MOTIVOS PARA NÃO VOTAR EM MARCONI PERILLO

Para tod@s nós goian@s o tempo novo foi é a maior mentira da nossa história. Finalmente descobrimos as farsas de um típico desgoverno tucano. Enumerei, de forma bem resumida, os 10 (principais) motivos para não votar em Marconi Perillo:

Estado endividado: O estado de Goiás convive com dívidas altíssimas e sem explicação alguma de como surgiram. O resultado é a intervenção do Governo Federal em empresas como a CELG, logo ela que já foi o orgulho de todos os goianos. Outras empresas estatais goianas estão endividadas como é o caso da SANEAGO;

Infra-estrutura ultrapassada: A falta de gestão e planejamento por parte do desgoverno tucano aqui em Goiás, causou o sucateamento de todo o estado, em todas suas áreas. O maior exemplo disso é a já citada SANEAGO, que não consegue atender as demandas mais urgentes. Em cidades pequenas ou grandes a falta de água nas torneiras é ocorrência constante. O caso da CELG é parecido em todo estado;

Aumento da violência: A falta de políticas públicas na área de Segurança Pública articuladas de médio e longo prazos e medidas paliativas para curto prazo não estão e nunca estiveram na pauta do atual governo. O resultado é o aumento impressionante dos números relacionados a criminalidade em Goiás. O quadro atual da violência em nosso estado, das pequenas cidades até as maiores – como a região metropolitana de Goiânia e o entorno de Brasília – é o mesmo, não existe uma região em que os crimes foram reduzidos. Como causas, além da supracitada falta de elaboração e articulação de políticas públicas para a Segurança Pública, temos a desvalorização dos profissionais da área no estado, com a contratação de servidores – sem capacitação prévia - por contrato como policiais, isso com concursados esperando serem chamados (da polícia civil especialmente);

Falta de políticas para a juventude: Não existe no estado políticas públicas para a Juventude. Ainda não temos, por exemplo, uma Secretaria Estadual da Juventude. Sendo este um órgão capaz de elaborar essas políticas, alem de articular com os jovens de forma plural, agregando e acumulando as demandas da sociedade. A falta dessas políticas específicas aproximam a juventude das drogas, do crime e é causa da alta mortalidade de jovens em Goiás;

Saúde pública: Mesmo com o aumento a cada ano dos repasses do Governo Federal para a Saúde, o estado de Goiás não consegue avançar qualitativamente nessa área. A situação é tão séria que o governador entregou os hospitais públicos para a iniciativa privada (incapacidade de administrar). Falta ainda a valorização do profissional da saúde através de planos de carreira e de boas condições de trabalho. Hospitais como o de Santo Antônio do Descoberto, Novo Gama e Águas Lindas estão abandonados mesmo depois de recursos vindos da esfera municipal, estadual e federal. Detalhe: as obras são de responsabilidade do Governo de Estado de Goiás;

Educação pública: Vive situação crítica com grande parte das escolas sem condições de ensino, sem bibliotecas (descumprindo a lei 12244/10, ou lei da biblioteca escolar, que obriga todas as instituições de ensino, públicas ou privadas, a terem biblioteca equipada com acervo proporcional aos estudantes matriculados e com profissional formado na área, além de outros critérios) e outras ferramentas essenciais na estrutura básica pedagógica. Falta também a valorização dos profissionais da área que reclamam de baixos salários e também falta de estrutura para trabalhar. Escolas como o Colégio Estadual José Carlos de Almeida (segundo colégio de Goiânia) vivem sem estrutura básica e em reforma sem prazo para o término, atrapalhando alunos e funcionários;

Industria da propaganda: Os gastos com propaganda alcançam valores astronômicos, enquanto a população vive desolada e sem perspectivas de futuro. Esses gastos batem recordes e as cifras impressionam: R$ 448 milhões neste mandato, sendo R$ 169,2 milhões ano passado (em 2013). Para se ter uma ideia, é nada mais nada menos que 4 vezes mais que, Marconi Perillo repassou, no mesmo período para a Secretaria da Educação do Estado de Goiás;

Educação Superior: Os estudantes da UEG (Universidade Estadual de Goiás) convivem com falta de estrutura básica: cadeiras, salas iluminadas, computadores, bibliotecas, laboratórios etc. Além de não terem liberdade para expressar e criticar a situação atual da instituição. O governo do estado age de forma autoritária contra qualquer forma de expressão e crítica oriundos de funcionários, alunos e/ou professores;

Autoritarismo: Outro ponto negativo das gestões do governador Marconi Perillo é forma como são tratados os seus opositores. A liberdade de expressão é tolida quando se fala do governador. Casos de jornalistas e órgãos de imprensa que foram aniquilados simplesmente por não concordarem com as suas posições políticas são extensos. O governador usa de todas as ferramentas necessárias para os seus interesses. O pior é que isso acontece em pleno século XXI.

Corrupção: O maior legado que o “tempo novo” trouxe é, sem dúvida o aperfeiçoamento das técnicas de corrupção na estrutura do estado. Valores que a pouco tempo seriam imagináveis foram desviados dos nossos cofres resultando em problemas como o sucateamento do maquina publica. A “Operação Monte Carlo” mostrou que na estrutura do estado existe um grande esquema de corrupção orquestrado por membros do primeiro escalão do governo estadual. A corrupção enraizou-se em diversos órgãos como  o DETRAN;


Antes de votarem pensem bem nisso e compartilhem.

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