terça-feira, 15 de julho de 2014

EDWARD MADUREIRA - A biografia do nosso candidato!


O candidato a deputado federal Edward Madureira Brasil é Engenheiro Agrônomo, formado em 1984 na Escola de Agronomia da Universidade Federal de Goiás. Cursou mestrado e doutorado nessa mesma Unidade Acadêmica.
Inicia como professor na UFG, em 1994, atuando na graduação, pós-graduação e pesquisa. Foi eleito Diretor da Escola de Agronomia por dois mandatos, de 1998 a 2005. Se destacou por sua criatividade e empreendedorismo. Com o alto nível das gestões, tornou-se conhecido em toda a Universidade. Mesmo sem recursos, comandou várias ações ousadas, com influências até hoje. Exemplos: - Campanha de arrecadação entre ex-alunos para construir um prédio de salas de aula; - Organização da Feira Agro Centro-Oeste, dedicada à exposição de produtos e tecnologias para a Agricultura Familiar. Neste 2014, o evento chegou à 12ª edição.
Em seguida, é eleito duas vezes Reitor da UFG, Edward administrou a Universidade por oito anos consecutivos (de 2006 a 2013) e, neste período, incentivou e implementou projetos que contribuíram para consolidar a instituição como referência de qualidade no ensino, na pesquisa e extensão no país. Com o Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), a UFG dobrou de tamanho em praticamente todas as áreas e avançou significativamente na qualidade. Destacam-se nessa gestão os seguintes pontos:
  • Crescimento expressivo do quantitativo de docentes, que passou de 1.100 professores efetivos para 2.500; o número de docentes com título de doutor saiu de 650 para 2.000; e 400 novos servidores técnico-administrativos foram contratados.
  • Os cursos de graduação somavam 76 e hoje são 150; e o número de matriculados saltou de cerca de 13.000 para quase 25.000. A interiorização teve um impulso sem precedentes. Os campus de Catalão, Jataí e Cidade de Goiás, que contavam com 15 cursos ao todo, agora oferecem 46. A Educação a Distância se consolidou na UFG, sendo oferecidos hoje 8 cursos de graduação, vários de especialização e inúmeros cursos de formação continuada, em 30 polos distribuídos no Estado de Goiás, além de um polo no estado de São Paulo e um polo em Moçambique, na África. Em outra frente, a internacionalização por meio da mobilidade estudantil apresentou indicadores impressionantes: o número de alunos da UFG que foram estudar em universidades estrangeiras cresceu mais de 2000%. No mesmo período, a Federal de Goiás recebeu uma centena de estudantes estrangeiros.
  • O número de programas stricto sensu foi mais que triplicado, saindo de 28 para 70, sendo que os cursos de doutorado passaram de 11 para 29. O número de matriculados aumentou de 1.000 para 4.000 e a produção científica anual da instituição saiu de 1.500 para mais de 7.000 artigos e outras publicações. Em Pesquisa e Inovação, foram feitos consideráveis investimentos em laboratórios individuais e multiusuários, que permitiram a implantação de um moderno parque científico na UFG e tornar a instituição e Goiânia referências nacionais na área. São os casos do Laboratório de Microscopia de Alta Resolução e do Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI).
  • As ações de interação com a sociedade, alimentadas pela extensão, saltaram de 350 para mais de 1.700. Entre os projetos destaca-se a Incubadora Social da Universidade, destinada a incentivar e fortalecer os empreendimento da economia solidária, como as cooperativas de catadores de materiais recicláveis.
  • Na área do ensino, foram criados turmas e cursos especiais para atender segmentos historicamente excluídos. Exemplos: - Primeira turma de Direito oferecida no Brasil para beneficiários da reforma agrária e agricultores familiares; turma de Pedagogia da Terra, na qual professores que atuam nos assentamentos tiveram sua formação superior assegurada; e, neste 2014, a criação de uma turma de Agronomia para esse mesmo público, além de duas turmas de Licenciatura em Educação do Campo que funcionarão na Cidade de Goiás e em Catalão. - Oferecimento permanente de Licenciatura para formação de professores que atuam em aldeias indígenas; e oferecimento desde 2009 de curso de bacharelado em Letras Libras, destinado à comunidade surda, e a partir deste 2014, do curso de Intérprete Libras. -Foi implantado ainda o Programa UFGInclui, voltado para a inclusão social, com a adoção de cotas para alunos oriundos de escola pública e para negros, também da rede pública; e do Programa Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes), que melhorou as condições de vida de estudantes carentes e reduziu a evasão. De 2009 para cá, os recursos passaram de R$ 980 mil para R$ 13 milhões.
  • O Centro Cultural da UFG foi totalmente reformado, ganhando uma nova concepção de uso. Além da funcionalidade, o espaço foi ressaltando por uma arquitetura plástica e sofisticada. -Construção do Centro de Eventos Professor Ricardo Freua Bufáiçal, no Campus Samambaia, com quase 9 mil metros quadrados e destinado a eventos científicos, culturais e colações de grau. -Democratização e recuperação do caráter acadêmico das colações de grau. A atmosfera de solenidade foi recuperada e foi garantida a participação, na cerimônia, de todos os estudantes, de forma gratuita, bem como de seus convidados. -Realização anual do evento Espaço das Profissões, que é frequentado por 30.000 estudantes do ensino médio. -Realização do projeto cultural “Música no Campus”, que levou mais de 60.000 pessoas à Universidade, nos últimos cinco anos. A preços populares, 23 artistas de renome nacional se apresentaram, dentre eles, Milton Nascimento, Gal Costa, Gilberto Gil, Alceu Valença, Zeca Baleiro e Lenine. -Em 2009, foi inaugurada a TV UFG, emissora educativa que se propõe a divulgar as atividades da universidade e produzir programas de qualidade, destacando educação, ciência, arte e sociedade.
  • Para viabilizar todo esse crescimento, uma verdadeira revolução na área física da instituição fez-se necessária. A área construída foi ampliada em mais de 90% e, da área já construída, mais da metade sofreu readequações e intervenções de reforma profundas. No período, foram licitadas mais de 200 obras. Dentre elas, o novo bloco do Hospital das Clínicas da UFG, com 17 andares.
Participa da diretoria executiva da ANDIFES ( da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) e posteriormente é eleito o seu presidente para o período 2010-2011, tendo sido o primeiro reitor da UFG a ocupar esta função.
Como professor e pesquisador, realiza suas atividades na Escola de Agronomia da UFG, onde ministra a disciplina de Grandes Culturas. Também atua no assessoramento da Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroenergético, organização estratégica para o incremento desta área no Brasil, a qual presidiu de 2011 a 2013. Preside a Associação de Ensino Superior em Ciências Agrárias dos Países de Língua Portuguesa – ASSESCA-PLP desde 2011. Preside a Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas (SBMP), para qual foi eleito em agosto de 2013. Além disso, é presidente, desde o final de 2013, do Centro de Estudos Brasileiros (CEB) da UFG, que tem por finalidade realizar discussões de alto nível sobre o país, em seus mais diversos aspectos como educação, economia, saúde, segurança pública e desenvolvimento.



Nenhum comentário:

Postar um comentário