Para tod@s nós goian@s o tempo novo foi é a maior mentira da nossa história. Finalmente descobrimos as farsas de um típico desgoverno tucano. Enumerei, de forma bem resumida, os 10 (principais) motivos para não votar em Marconi Perillo:
Estado endividado:
O estado de Goiás convive com dívidas altíssimas e sem explicação
alguma de como surgiram. O resultado é a intervenção do Governo
Federal em empresas como a CELG, logo ela que já foi o orgulho de
todos os goianos. Outras empresas estatais goianas estão endividadas
como é o caso da SANEAGO;
Infra-estrutura
ultrapassada: A falta de gestão e planejamento por parte do
desgoverno tucano aqui em Goiás, causou o sucateamento de todo o estado, em todas suas áreas. O maior exemplo disso é a já citada
SANEAGO, que não consegue atender as demandas mais urgentes. Em
cidades pequenas ou grandes a falta de água nas torneiras é
ocorrência constante. O caso da CELG é parecido em todo estado;
Aumento da
violência: A falta de políticas públicas na área de Segurança
Pública articuladas de médio e longo prazos e medidas paliativas
para curto prazo não estão e nunca estiveram na pauta do atual
governo. O resultado é o aumento impressionante dos números relacionados a criminalidade em Goiás. O quadro atual da violência em nosso estado, das
pequenas cidades até as maiores – como a região metropolitana de
Goiânia e o entorno de Brasília – é o mesmo, não existe uma
região em que os crimes foram reduzidos. Como causas, além da
supracitada falta de elaboração e articulação de políticas
públicas para a Segurança Pública, temos a desvalorização dos
profissionais da área no estado, com a contratação de
servidores – sem capacitação prévia - por contrato como
policiais, isso com concursados esperando serem chamados (da polícia civil especialmente);
Falta de políticas
para a juventude: Não existe
no estado políticas públicas para a Juventude. Ainda não temos,
por exemplo, uma Secretaria Estadual da Juventude. Sendo este um órgão
capaz de elaborar essas políticas, alem de articular com os jovens de forma plural, agregando e acumulando as demandas da sociedade. A
falta dessas políticas específicas aproximam a juventude das
drogas, do crime e é causa da alta mortalidade de jovens em Goiás;
Saúde pública:
Mesmo com o aumento a cada ano
dos repasses do Governo Federal para a Saúde, o estado de Goiás não
consegue avançar qualitativamente nessa área. A situação é tão séria que o
governador entregou os hospitais públicos para a iniciativa
privada (incapacidade de administrar). Falta ainda a valorização do
profissional da saúde através de planos de carreira e de boas
condições de trabalho. Hospitais como o de Santo Antônio do
Descoberto, Novo Gama e Águas Lindas estão abandonados mesmo depois
de recursos vindos da esfera municipal, estadual e federal. Detalhe: as obras são de responsabilidade do Governo de Estado de Goiás;
Educação pública:
Vive situação crítica com grande parte das escolas sem condições
de ensino, sem bibliotecas (descumprindo a lei 12244/10, ou lei da
biblioteca escolar, que obriga todas as instituições de ensino,
públicas ou privadas, a terem biblioteca equipada com acervo
proporcional aos estudantes matriculados e com profissional formado
na área, além de outros critérios) e outras ferramentas essenciais na estrutura básica
pedagógica. Falta também a valorização dos profissionais da área
que reclamam de baixos salários e também falta de estrutura para
trabalhar. Escolas como o Colégio Estadual José Carlos de Almeida
(segundo colégio de Goiânia) vivem sem estrutura básica e em
reforma sem prazo para o término, atrapalhando alunos e
funcionários;
Industria da propaganda: Os
gastos com propaganda alcançam valores astronômicos, enquanto a
população vive desolada e sem perspectivas de futuro. Esses gastos
batem recordes e as cifras impressionam: R$ 448 milhões neste
mandato, sendo R$ 169,2 milhões ano passado (em 2013). Para se ter
uma ideia, é nada mais nada menos que 4 vezes mais que, Marconi
Perillo repassou, no mesmo período para a Secretaria da Educação do Estado de Goiás;
Educação Superior:
Os estudantes da UEG
(Universidade Estadual de Goiás) convivem com falta de estrutura
básica: cadeiras, salas iluminadas, computadores, bibliotecas,
laboratórios etc. Além de não terem liberdade para expressar e
criticar a situação atual da instituição. O governo do estado age de forma autoritária
contra qualquer forma de expressão e crítica oriundos de
funcionários, alunos e/ou professores;
Autoritarismo: Outro
ponto negativo das gestões do governador Marconi Perillo é forma
como são tratados os seus opositores. A liberdade de expressão é
tolida quando se fala do governador. Casos de jornalistas e órgãos
de imprensa que foram aniquilados simplesmente por não concordarem
com as suas posições políticas são extensos. O governador usa de todas as
ferramentas necessárias para os seus interesses. O pior é que isso
acontece em pleno século XXI.
Corrupção: O maior legado que o “tempo novo” trouxe é, sem dúvida o aperfeiçoamento das técnicas de corrupção na estrutura do estado. Valores que a pouco tempo seriam imagináveis foram desviados dos nossos cofres resultando em problemas como o sucateamento do maquina publica. A “Operação Monte Carlo” mostrou que na estrutura do estado existe um grande esquema de corrupção orquestrado por membros do primeiro escalão do governo estadual. A corrupção enraizou-se em diversos órgãos como o DETRAN;
Antes
de votarem pensem bem nisso e compartilhem.