quarta-feira, 18 de março de 2015

A importância do hábito da leitura: diversos aspectos positivos!

        A leitura é básica para praticamente toda e qualquer atividade intelectual do ser humano. Mesmo sem atentarmos fazemos diversos tipos de leitura durante nosso dia a dia. Quando acordamos, usando o despertador, entendemos quando ouvimos tocar que é hora de levantar. Através da audição escutamos o som, por meio da visão confirmamos o que é e que devemos levantar. Através da nossa prática percebemos que é um despertador e que foi por nós programado para desempenhar aquela tarefa. Todos esses passos são, na verdade, tipos de leitura. Portanto falar de leitura é falar de nosso cotidiano e por isso mesmo isso se justifica. Mas o conceito de leitura abordado neste trabalho, conforme já dito anteriormente, é mais específico. Acontece que a leitura de materiais impressos é uma importantíssima ferramenta de acúmulo de conhecimentos. Isso contribui decisivamente para que possamos compreender o mundo a nossa volta, nos contextualizar na sociedade. Essa talvez seja a principal função dela. Desta maneira, a leitura nos permite refletir sobre situações e conflitos que acontecem cotidianamente, nos permite – com o seu acúmulo - a reflexão sobre nossa vida e sobre o mundo a nossa volta.
      Por meio da leitura, não é preciso vivenciar determinada situação, ao ler somos levados a conhecer lugares distantes e passar por situações muitas vezes fora da nossa realidade. Ela nos permite ir a lugares em que nunca teríamos oportunidade de estarmos, conhecer tudo, até o que não existe (ficção). Ela permite que nos tornemos emancipados e estimula nossos sentidos. A leitura associada a crítica da realidade social do indivíduo se torna uma poderosa forma de enfrentamento desta condição, sendo este o primeiro passo para mudar o que não está certo. Paulo Freire (1989), defende que a leitura crítica da realidade juntamente com o processo de alfabetização do indivíduo e associada a práticas de mobilização
e organização cria um instrumento poderoso de resistência social.
        O Estado, na figura do Governo Federal consegue ingressar atualmente quase 100% das crianças entre 7 e 14 anos na escola, porém talvez mais da metade delas são consideradas analfabetas funcionais. Por meio de ações articuladas, através de programas de leitura é possível qualificar esses primeiros anos de formação e formar jovens leitores. Através da prática da leitura nos primeiros anos escolares os alunos melhoram seu rendimento para o resto de suas vidas escolares. As crianças e os jovens analfabetos funcionais, no futuro serão adultos com problemas de empregabilidade o que pode acarretar graves problemas sociais (principalmente entre os mais pobres).
   Além disso, analfabetos funcionais, quando empregados, interferem negativamente na produtividade das empresas em que trabalham conforme propõe Nascimento (2009). Por mais intangíveis que possam ser as perdas para uma empresa ou organização é nítida essa consequência porque a mão de obra é um dos fatores mais relevantes na cadeia de custos de produção.
       Vivemos o período em que a informação é fundamental (chamada era da informação) onde um grande volume de informações nos atinge como uma verdadeira enxurrada. Através do aumento no volume de publicações (impressas ou não) temos acesso a muitas informações e para podermos utilizá-las precisamos dominar as ferramentas básicas da leitura. As produções científicas / acadêmicas, assim como as de literatura /ficção entre outras formas tem sido cada vez mais jogadas.         Nesse contexto, saber ler, ou melhor, ter o hábito da leitura incorporado em seu dia a dia configura um comportamento fundamental. Não apenas para profissionais de áreas de forte desenvolvimento como é o caso da Ciência da Informação, Informática, Medicina, entre outros, existe a necessidade latente de sempre buscar conhecimento e atualização.
       Historicamente a leitura no Brasil é tratada com desprezo pelos governantes. Diversos problemas decorrem da falta de políticas públicas nesta área. Temos como resultados péssimos índices na educação e em outros indicadores sociais que na realidade estão correlacionados. Os dados comprovam isso, pois mesmo com reduções anuais ainda temos em torno de 8,3% de analfabetos (acima dos 15 anos) ou 12,9 milhões segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Além deste, temos outros tantos números adversos. Esses dados sobre analfabetismo funcional no Brasil já são justificativas bastante relevantes para a necessidade do desenvolvimento e aprimoramento das políticas públicas para incentivo à leitura.
     Ainda segundo o Indicador de Analfabetismo Funcional, os índices de alfabetizados em nível pleno no Brasil tiveram ligeira queda. Mostra que as políticas públicas para essa área não estão conseguindo reverter essa condição. Por mais que o índice de analfabetos funcionais sofreu pequena redução. Essas ações governamentais devem atingir os primeiros anos da vida escolar porque é ai que os problemas começam a surgir e é onde devem ser resolvidos.
    Finalizando os argumentos sobre a importância da leitura, devemos destacar novamente a necessidade dos mecanismos para a popularização das práticas da leitura. Para a disseminação do hábito da leitura não basta o reconhecimento sobre as vantagens da leitura na formação de cidadãos capazes de se inserir na sociedade moderna e sim esforços governamentais sincronizados.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

PESQUISA IBOPE CONFIRMA DILMA EM PRIMEIRO COM MARGEM ESTÁVEL NAS INTENÇÕES DE VOTOS

Pesquisa de intenção de votos realizada pelo IBOBE entre os dias 18 e 21 de julho aponta a presidente Dilma Rousseff (PT) novamente em primeiro lugar com margem estável com relação ao segundo colocado Aécio Neves (PSDB), seguido por Eduardo Campos (PSB). Com relação a última pesquisa (de 15 de junho) a diferença entre os 3 primeiros candidatos praticamente se manteve. Nas simulações para o segundo turno, Dilma vence facilmente ambos os candidatos. Na pesquisa espontânea, a presidente também vence todos os candidatos. A avaliação do seu governo manteve-se como na pesquisa anterior como 31% dos ouvidos, considerando ótima sua gestão.
Mesmo com grande parte da imprensa criando ou alimentando fatos meramente políticos para atingir a imagem da presidente, ela mantem-se como a principal candidata. Assim como as pesquisas de institutos duvidosos que chegaram a apresentar um empate técnico entre Dilma e Aécio (que absurdo, é só andar nas ruas e sentir que grande parte da população quer a manutenção do que está dando certo). Outro aspecto que mostra a força de Dilma é que mesmo depois das críticas severas e quase sempre infundadas contra ela, principalmente no período da Copa do Mundo do Brasil (realizada até o mês passado), além da eliminação vergonhosa ela segue firme na ponta de todas as pesquisas sérias.
A grande mídia, financiada pela direita e as elites econômicas, tenta atingir Dilma de todas as formas - com críticas pessoais e desrespeitosas em muitos casos - e ao invés de enfraquecê-la as fortalece acada pesquisa. 
A estratégia "a melhor defesa é o ataque" é distorcida pela direita sendo mais um "ataque a qualquer custo e sem respeito". É melhor a direita desesperada mudar sua estratégia porque essa não está produzindo os resultados esperados. #Dilmapresidente2014 #seguirmudando


terça-feira, 22 de julho de 2014

10 MOTIVOS PARA NÃO VOTAR EM MARCONI PERILLO

Para tod@s nós goian@s o tempo novo foi é a maior mentira da nossa história. Finalmente descobrimos as farsas de um típico desgoverno tucano. Enumerei, de forma bem resumida, os 10 (principais) motivos para não votar em Marconi Perillo:

Estado endividado: O estado de Goiás convive com dívidas altíssimas e sem explicação alguma de como surgiram. O resultado é a intervenção do Governo Federal em empresas como a CELG, logo ela que já foi o orgulho de todos os goianos. Outras empresas estatais goianas estão endividadas como é o caso da SANEAGO;

Infra-estrutura ultrapassada: A falta de gestão e planejamento por parte do desgoverno tucano aqui em Goiás, causou o sucateamento de todo o estado, em todas suas áreas. O maior exemplo disso é a já citada SANEAGO, que não consegue atender as demandas mais urgentes. Em cidades pequenas ou grandes a falta de água nas torneiras é ocorrência constante. O caso da CELG é parecido em todo estado;

Aumento da violência: A falta de políticas públicas na área de Segurança Pública articuladas de médio e longo prazos e medidas paliativas para curto prazo não estão e nunca estiveram na pauta do atual governo. O resultado é o aumento impressionante dos números relacionados a criminalidade em Goiás. O quadro atual da violência em nosso estado, das pequenas cidades até as maiores – como a região metropolitana de Goiânia e o entorno de Brasília – é o mesmo, não existe uma região em que os crimes foram reduzidos. Como causas, além da supracitada falta de elaboração e articulação de políticas públicas para a Segurança Pública, temos a desvalorização dos profissionais da área no estado, com a contratação de servidores – sem capacitação prévia - por contrato como policiais, isso com concursados esperando serem chamados (da polícia civil especialmente);

Falta de políticas para a juventude: Não existe no estado políticas públicas para a Juventude. Ainda não temos, por exemplo, uma Secretaria Estadual da Juventude. Sendo este um órgão capaz de elaborar essas políticas, alem de articular com os jovens de forma plural, agregando e acumulando as demandas da sociedade. A falta dessas políticas específicas aproximam a juventude das drogas, do crime e é causa da alta mortalidade de jovens em Goiás;

Saúde pública: Mesmo com o aumento a cada ano dos repasses do Governo Federal para a Saúde, o estado de Goiás não consegue avançar qualitativamente nessa área. A situação é tão séria que o governador entregou os hospitais públicos para a iniciativa privada (incapacidade de administrar). Falta ainda a valorização do profissional da saúde através de planos de carreira e de boas condições de trabalho. Hospitais como o de Santo Antônio do Descoberto, Novo Gama e Águas Lindas estão abandonados mesmo depois de recursos vindos da esfera municipal, estadual e federal. Detalhe: as obras são de responsabilidade do Governo de Estado de Goiás;

Educação pública: Vive situação crítica com grande parte das escolas sem condições de ensino, sem bibliotecas (descumprindo a lei 12244/10, ou lei da biblioteca escolar, que obriga todas as instituições de ensino, públicas ou privadas, a terem biblioteca equipada com acervo proporcional aos estudantes matriculados e com profissional formado na área, além de outros critérios) e outras ferramentas essenciais na estrutura básica pedagógica. Falta também a valorização dos profissionais da área que reclamam de baixos salários e também falta de estrutura para trabalhar. Escolas como o Colégio Estadual José Carlos de Almeida (segundo colégio de Goiânia) vivem sem estrutura básica e em reforma sem prazo para o término, atrapalhando alunos e funcionários;

Industria da propaganda: Os gastos com propaganda alcançam valores astronômicos, enquanto a população vive desolada e sem perspectivas de futuro. Esses gastos batem recordes e as cifras impressionam: R$ 448 milhões neste mandato, sendo R$ 169,2 milhões ano passado (em 2013). Para se ter uma ideia, é nada mais nada menos que 4 vezes mais que, Marconi Perillo repassou, no mesmo período para a Secretaria da Educação do Estado de Goiás;

Educação Superior: Os estudantes da UEG (Universidade Estadual de Goiás) convivem com falta de estrutura básica: cadeiras, salas iluminadas, computadores, bibliotecas, laboratórios etc. Além de não terem liberdade para expressar e criticar a situação atual da instituição. O governo do estado age de forma autoritária contra qualquer forma de expressão e crítica oriundos de funcionários, alunos e/ou professores;

Autoritarismo: Outro ponto negativo das gestões do governador Marconi Perillo é forma como são tratados os seus opositores. A liberdade de expressão é tolida quando se fala do governador. Casos de jornalistas e órgãos de imprensa que foram aniquilados simplesmente por não concordarem com as suas posições políticas são extensos. O governador usa de todas as ferramentas necessárias para os seus interesses. O pior é que isso acontece em pleno século XXI.

Corrupção: O maior legado que o “tempo novo” trouxe é, sem dúvida o aperfeiçoamento das técnicas de corrupção na estrutura do estado. Valores que a pouco tempo seriam imagináveis foram desviados dos nossos cofres resultando em problemas como o sucateamento do maquina publica. A “Operação Monte Carlo” mostrou que na estrutura do estado existe um grande esquema de corrupção orquestrado por membros do primeiro escalão do governo estadual. A corrupção enraizou-se em diversos órgãos como  o DETRAN;


Antes de votarem pensem bem nisso e compartilhem.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

MARCONI PERILLO E O BOM NEGÓCIO EM SER GOVERNADOR DE GOIÁS!



Ao que parece ser governador de Goiás foi e está sendo um grande negócio para o atual governador do estado Marconi Perillo. Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o governador de Goiás é o vice-campeão brasileiro em crescimento de patrimônio nos quatro últimos anos. Além disso, e ainda segundo o Estadão, desde 1999 (ano em que assumiu pela primeira vez o governo de Goiás) seu patrimônio quintuplicou saindo de R$ 300 mil para mais de R$ 3,7 milhões. Esse valor não foi ainda maior porque o candidato ainda omitiu bens (como uma área em Pirenópolis com quase 1 milhão de metros quadrados) e registrou valores sem a devida correção, como por exemplo usar dados de valores da época das aquisições. Ao pé da letra seu patrimônio como certeza alcança valores ainda mais absurdos. Mais detalhes no link:

domingo, 20 de julho de 2014

CAMINHADA EM APARECIDA DE GOIÂNIA

 
Na manhã de hoje (sábado, 20/07/2014) o candidado a deputado federal professor Edward Madureira participou da caminha com o próximo governador de Goiás Antônio Gomide na cidade de Aparecida de Goiânia. Os candidatos do PT andaram pelas ruas do setor Garavelo, conversando com moradores e comerciantes da região. Através da caminhada é possível aproximar os candidatos da população, recebendo as demandas e conhecendo de perto os problemas.